Cada vez que escrevo um bom poema é mais uma moleta que me faz seguir em frente.
sexta-feira, 20 de março de 2015
De repente, é amor.
E era de gozo, uma mentira, uma bobagem Senti meu peito, atingido, se inflamar E fui gostando do sabor daquela coisa Viciando em cada verso que o amor veio trovar. Mas, de repente, uma farpa meio intrusa Veio cegar minha emoção de suspirar Se eu soubesse que o amor é coisa assim Não pegava, não bebia, não deixava embebedar ♫
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