Nem sempre o amor da gente é o melhor pra nossa alegria. Meu coração sangrava toda vez que lembrava dele, do tempo e dedicação empregados em algo que nunca teve e nem terá um futuro. Eu queria ser estupidamente feliz, mas como? Esse deve ser o tal paradoxo imperfeito da realidade. Como ser feliz se quem você sempre amou não está ao seu lado? Como ser feliz se ele está sofrendo? Se as escolhas deles não foram boas? Como? Poxa, meu Deus, não dá pra ser feliz aceitando viver com isso, vivendo pra fazer o outro feliz em troca de raros momentos de gentileza. Eu não nasci pra ser triste, mas não consigo partir. Não consigo me desligar, não consigo acreditar em outro sonho. Eu queria só que ele fosse feliz com ele mesmo, pra gente poder ser feliz junto. Mas ele não é assim, é diferente. Por que? Por que? É desesperador fazer esta escolha, desesperador ir embora dele, seguir, ser feliz. É mais ainda, querer voltar.
Renata Oliveira
É para mim uma honra acessar ao seu blog e poder ver e ler o que está a escrever é um blog simpático e aqui aprendemos, feito com carinhos e muito interesse em divulgar as suas ideias,
ResponderExcluiré um blog que nos convida a ficar mais um pouco e que dá gosto vir aqui mais vezes.
Posso afirmar que gostei do que vi e li,decerto não deixarei de visitá-lo mais vezes.
Sou António Batalha.
PS.Se desejar visite O Peregrino E Servo, e se ainda não segue pode fazê-lo agora, mas só se gostar, eu vou retribuir seguindo também o seu.
Que a Paz de Jesus esteja no seu coração e no seu lar.
http://peregrinoeservoantoniobatalha.blogspot.pt/