Hoje, depois de gasto longos minutos assistindo Orgulho e Preconceito, me recordei o por quê de ter desistido dos filmes de amor: eles não existem. Assisti a esse filme porque ontem mesmo assisto 'A Duquesa" com a mesma atriz e, fiquei absolutamente apaixonada por ela! Sempre falho com nomes, mas a moça é de uma beleza rara, estonteante e dona de um sorriso que nem os poetas traduziriam. Mas voltando, o amor não existe (ou existe e nesse exato momento estou negando-o), o amor é uma escolha. As vezes me pergunto se fiz a escolha correta, se raciocinar o amor como fiz seria a coisa mais adequada. No primeiro filme, por orgulho dela e preconceito dele, eles adiam o amor e sofrem. No segundo, ela absolutamente apaixonada se casa e, sem esperar, se depara com um marido rude e infiel. O amor não é formula exata, nunca encaixará corretamente. E por isso, como Bree Van De Camp, coloco meus sentimentos dentro duma caixinha no fundo do baú e sorrio. Afinal, ninguém jamais sentirá como eu, e escolher ser feliz sem isso foi uma opção totalmente minha.
Renata Oliveira
Quase um tapa na minha cara seu texto. Estou vivendo isso, agora, neste instante. Seu texto não poderia ser mais proposital nesse momento. Quero acreditar no amor, ainda que racionalizado, mas quem mais o quer junto comigo? Esse é todo o problema.
ResponderExcluirQuando a gente encontra alguém com os mesmos objetivos, isso acontece, tenho fé heheh
ExcluirRenata, sábias palavras...
ResponderExcluirNada como um relacionamento falido, uma madrugada e uns filminhos pra gente pensar, né?
ExcluirObrigada, linda!!
É a Keira Knightley! Vi todos os filmes com ela que tem no Netflix (: também aprecio esse tipo de beleza rara. Eu te vi no lançamento do livro do carpinejar...vou favoritar teu blog pra ler com calma depois.
ResponderExcluirEu escrevo no abracoseapernas.blogspot.com.br
xoxo
Aline, desculpa a demora!! To sendo menos frequente aqui rs
ExcluirQue máximo, o Carpinejar é um lindo, admiro muito ele...
Vou apreciar seu blog, pode deixar!
Abraço..