Não sei se é certo, se é o que devia ser, mas é o que me faz bem.
Independente do que digam, do que pensem. Eu arrisco esperar, eu fico aqui, comigo e com toda a agonia que me corrói. Você vale mais que algumas aventuras, em outras casas.
Isso é verdadeiro, algo frívolo não valeria a luta. Pelo menos, é assim que interpreto.
Sem pressa, sinto-me inundada de uma paciência que antes não existia. Uma paciência que chega a ser sublime. Eu quero ter seu sorriso para mim em uma manhã quente, seu abraço numa noite fria. Quero ser a musa dos teus textos, quero você como meu estímulo e inspiração. Eu sinto uma certeza tão grande em mim, que me dá medo. Medo de um dia olhar para mim e te ver distante, vendo que isso não passou de mais um devaneio gravíssimo. Sonhos de uma noite de verão e inverno, primavera e outono.
Se bem que, maior devaneio que esse desejo, não deve existir.
Quero conhecer o seu íntimo, quero que você me conheça além dos rótulos existentes, eles não fazem sentido. Meus olhos aguardam ansiosos por você, te ver e sentir-te perto é o que alimenta tudo isso, e eu arrisco.
Arrisco o que for preciso, eu já te aceito e muita gente do meu lado também, basta apenas um pouco de otimismo e de vontade.
Viver é o que resta. Viver em prol um do outro.
Viver o tempo que nos é dado, o tempo que não volta, o tempo junto que vale todos os riscos e obstáculos que enfrentarei (digo por mim), espero com a calma que antes não havia; você é simplesmente tentador e encorajante.
O que você não faz , hein ?
Renata Oliveira
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