Eu que sempre fui livre, Não importava o que os outros dissessem.
Até onde posso ir para te resgatar?
Reclama de mim, como se houvesse possibilidade... De me inventar de novo.
Desculpa... Desculpa se te olho profundamente,
rente à pele... A ponto de ver seus ancestrais... Nos seus traços.
A ponto de ver a estrada... Onde ficam seus passos.
Eu não vou separar minhas vitórias Dos meus fracassos!
Eu não vou renunciar a mim;
Nenhuma parte, nenhum pedaço do meu ser Vibrante, errante, sujo, livre, quente.
Eu quero estar viva e permanecer Te olhando profundamente.
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